01 08 MPEGED Podcast noticiaLouro José, Cristo Redentor, Turma da Mônica e Xuxinha. Essas e outras obras visuais têm autoria registrada pela Escola de Belas Artes (EBA). No Conexão UFRJ nº 106, o destaque é para o serviço que existe há 107 anos e assegura direitos autorais no Brasil todo. A gente explica como qualquer pessoa pode realizar o pedido e obter registro vitalício de sua obra.

Nesta edição, ouça também: Ronda Maré de Notícias traz os acontecimentos recentes do Conjunto de Favelas da Maré; Casa da Ciência recebe a exposição Sertões, que explora a riqueza geológica e arqueológica do Nordeste por meio de fotos, fósseis, vídeos, amostras e mapas; o Seminário de Integração dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação (Sintae) está com inscrições abertas para receber trabalhos em sua 11ª edição – confira mais neste link; e Nepp-DH oferece curso de extensão sobre Mídia, Violência e Direitos Humanos –inscreva-se AQUI.

Confira a transcrição do episódio neste arquivo.

O podcast Conexão UFRJ é produzido pela Superintendência-Geral de Comunicação Social (SGCOM), em parceria com a Rádio UFRJ. O programa vai ao ar toda segunda-feira, às 10h e às 15h, no site da Rádio. Além disso, também está disponível nas principais plataformas da internet: Spreaker Podcast Player, Apple Podcasts, Spotify, iHeartRadio, Google Podcasts, Castbox, Deezer, Podcast Addict, Podchaser e JioSaavn. Para acompanhar o último episódio, clique no player ou escute no seu tocador preferido.

Ficha Técnica

Realização: Superintendência-Geral de Comunicação Social (SGCOM) da UFRJ 
Coordenação: Vanessa Almeida
Produção, roteiro e edição jornalística: João Guilherme Tuasco 
Locução: João Guilherme Rodrigues Tuasco e Marcia Paulino
Revisão: Igor Soares
Gravação e edição de áudio: Marcia Paulino
Trailer para as redes sociais: Luiz Guilherme Quélhas
Trilha:acesse

*Sob supervisão da jornalista Vanessa Almeida

Fonte: Conexão UFRJ

Publicado em 01/08/2023

25 05 MPEGED FaculdadeLetras noticiaInscrições para o Clac já estão abertas.

Irão até 6/6 as inscrições para os Cursos de Línguas Abertos à Comunidade (Clac), projeto de extensão da Faculdade de Letras (FL) da Universidade Federal do Rio de Janeiro que existe desde 1988 e promove cursos de idiomas, como inglês, espanhol, francês, alemão e italiano, lecionados por graduandos da instituição. O objetivo do Clac é oferecer o ensino de línguas à sociedade, incentivando a troca de saberes entre os graduandos e a comunidade.

As inscrições são para o segundo semestre de 2023 e podem ser feitas pelo SITE. Para a inscrição, é necessário que o candidato seja maior de 16 anos e possua número de CPF próprio − estrangeiros poderão utilizar o número do passaporte somente se não possuírem CPF. Os cursos contam com uma taxa de semestralidade única no valor de R$ 700,00, sendo possível o pedido de isenção aos sorteados para as turmas de nível inicial nos grupos: beneficiários do Cadastro Único; estudantes com bolsa integral (100%) Pronatec/Prouni; residentes de uma das comunidades do entorno da UFRJ − campus Cidade Universitária (Vila Residencial ou Complexo da Maré); aluno ativo da graduação da UFRJ com Bolsa Auxílio Permanência, Bolsa Auxílio Moradia ou Bolsa Auxílio PCD; residentes do alojamento da Universidade; alunos da FL – somente para os Cursos de Oficina de Língua Portuguesa e de Redação; servidores e trabalhadores terceirizados da FL.

15 05 Noticia FEIRANa quarta-feira, 3/5, a Faculdade de Letras (FL) da Universidade Federal do Rio de Janeiro recebeu, de portas abertas, toda a comunidade acadêmica para a primeira edição da sua Feira de Extensão. A partir da pluralidade de apresentações e atividades culturais, o evento construiu um importante espaço de diálogo entre os projetos de extensão e o corpo discente da UFRJ.

Para Ivana Bentes, pró-reitora de Extensão da instituição, a feira desponta como oportunidade de conhecer as múltiplas possibilidades que a atuação em ações de extensão pode proporcionar aos graduandos:

“É fundamental termos feiras como essa. Meu sonho é que cada centro e cada unidade pudesse fazer a sua própria feira, porque são tantas atividades incríveis que nossa Universidade oferece! Só na Letras são mais de 20 ações de extensão, e eu estou vendo aqui as mais variadas possíveis. O projeto Ações Contra o Preconceito Linguístico, por exemplo, está trabalhando com uma escola de outro município, atuando como gestora de políticas públicas e criando conexão com uma comunidade indígena no Pará. Não é demais? A extensão é isso: território, corpo a corpo, presença… E a feira está cumprindo muito bem esse propósito”, afirmou

Momentos antes da mesa de abertura, atividade que selou o início da feira, o decano do Centro de Letras e Artes (CLA), Afrânio Gonçalves Barbosa, revelou que o espírito e a vibração do evento o faziam lembrar a primeira feira cultural do Curso de Línguas Aberto à Comunidade (CLAC), realizada na década de 1990 e que até hoje é considerada a primeira grande exposição da Faculdade de Letras. Para ele, a feira é um cartão de visitas a toda a Universidade, permitindo que trabalhos e pesquisas de longos anos possam ser reconhecidos e divulgados.

Além da comunidade acadêmica da UFRJ, a Feira de Extensão também contou com a presença da Escola Municipal Manoel Francisco da Silveira, localizada no município de Magé. Apesar da longa viagem até a Cidade Universitária, o estudante Maxwell Alcântara, do 8º ano, relatou o prazer de estar ali: “Participar de um evento com tanto conhecimento, cultura e pessoas diferentes é um momento para guardar na memória”.

De acordo com Pedro Martins, vice-diretor da Direção Adjunta de Cultura e Extensão (Dacex), a expectativa é de que o encontro se torne tradição na FL:

“Com a primeira Feira de Extensão, a gente quis, antes de tudo, construir um espaço de diálogo entre os projetos, principalmente da Letras, mas também de outras unidades parceiras, além é claro de apresentar esse espaço para pessoas interessadas de outras unidades e até de fora da UFRJ. Isso aqui já é um grande primeiro passo, mas a gente espera que os próximos eventos sejam ainda maiores, com mais parceiros, com mais público externo. Nós estamos muito felizes de poder começar algo tão especial”, disse.

Conheça alguns dos projetos de extensão:

Ações Contra o Preconceito Linguístico: o projeto busca criar propostas de valorização da diversidade linguística e conscientizar o público acerca dos malefícios do preconceito linguístico para as comunidades minorizadas. Atualmente, a equipe também atua com uma rede de troca de conhecimentos entre estudantes do município de Magé e São Félix do Xingu. Para saber mais, acesse o perfil do projeto no Instagram.

CAp Literário: projeto de extensão do Colégio de Aplicação (CAp) da UFRJ que recebe os licenciandos de Letras em processo de estágio e desenvolve anualmente um evento voltado para discussões literárias. A edição deste ano será no dia 16/9, com temáticas baseadas no livro Futuro Ancestral, de Ailton Krenak. Para mais informações, acesse o perfil do Instagram do projeto.

Media Latina: o projeto tenta adaptar materiais didáticos em domínio público e transformá-los em instrumentos que possam ser consumidos em meios eletrônicos para o aprendizado e a pesquisa do latim. Atualmente, o site do projeto já possui algumas adaptações e pretende desenvolver produções autorais a partir desses arquivos.

Mitologando: com foco no público infantojuvenil, o projeto explora o imaginário clássico e amplia o olhar dos pequenos leitores sobre o mundo antigo, apresentando a literatura clássica greco-latina e sua cultura a partir de textos fundamentais, contribuindo dessa forma para a contextualização e ampliação dos saberes de crianças e jovens. Visite o site ou o perfil do Instagram do Mitologando e conheça suas produções.

Observatório da Escrita: as atividades do projeto estão sempre relacionadas às propostas pedagógicas das escolas públicas em que os integrantes atuam, realizando oficinas de leituras e produção de textos para jovens e adultos. Acesse o perfil do Observatório no Instagram.

*Este texto é resultado das atividades do projeto de extensão “Laboratório Conexão UFRJ: Jornalismo, Ciências e Cidadania” e teve a supervisão da jornalista Vanessa Almeida.

Fonte: Conexão UFRJ

24 05 MPEGED ConfiraManual noticiaPrograma de Mestrado Profissional em Educação, Gestão e Difusão em Biociências torna oficial o Manual do Aluno 05/2023

Confira o manual clicando AQUI.

Aplicativo desenvolvido pela UFRJ difunde informações sobre enfrentamentoDesenvolvido por meio da pesquisa “Análise dos serviços de saúde na atenção às mulheres em situação de violência sexual: estudo comparativo em duas capitais brasileiras (Rio de Janeiro/Fortaleza)”, o aplicativo EVISU é o primeiro aplicativo sobre violência sexual como uma das expressões da violência de gênero desenvolvido pela UFRJ

Resultado da parceria com a Universidade de Fortaleza (Unifor) e com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), o EVISU pretende “fornecer informações sobre o enfrentamento da violência sexual contra a mulher, contribuindo para a formação e qualificação profissional, bem como para a visibilidade sobre o tema”, de acordo com sua descrição nas lojas de aplicativo. Além de trazer informações sobre os serviços e políticas públicas que prestam suporte nesse tipo de situação, a plataforma também mostra meios de proteção às vítimas.

Desde janeiro deste ano, a UFRJ passou a contar com um canal específico para receber manifestações relacionadas à defesa dos direitos das mulheres, a Ouvidoria da Mulher, divisão da Ouvidoria-Geral da UFRJ. O aplicativo EVISU é de uso recomendado pela ouvidora-geral da UFRJ, Luzia Araújo, como meio de difundir informações a respeito da violência sexual contra a mulher cis e trans.

A escassez de informação sobre a prevenção da violência sexual na América Latina já era um apontamento feito em 2012 pelo grupo de pesquisa e extensão Prevenção da Violência Sexual, da Escola de Serviço Social da UFRJ, sob a orientação da professora Ludmila Fontenele Cavalcanti. O grupo, que já havia desenvolvido sete pesquisas avaliativas sobre a atenção às mulheres em situação de violência sexual em contextos diferentes, durante dez anos, também observou a dificuldade dos profissionais inseridos nas políticas públicas em localizar informações atualizadas sobre o combate a essa violência.

“A complexidade relacionada às situações de violência sexual, uma das expressões da violência de gênero, requisita uma abordagem multiprofissional capaz de prevenir, detectar e abordar em diferentes momentos. Isso implica acesso simplificado a informações atualizadas”, aponta Cavalcanti.

A parceria entre a UFRJ e a Unifor propiciou a produção e a hospedagem do EVISU. “Considerando a experiência acumulada nas pesquisas (…), em parceria com a Unifor, foi previsto como um dos produtos o desenvolvimento de um material educativo voltado aos profissionais e gestores envolvidos com a atenção às mulheres em situação de violência sexual”, conta Cavalcanti. A professora avalia ainda que ele serve de “modelo e ferramenta institucional em diferentes contextos de políticas públicas”, sendo referência para o desenvolvimento de outros aplicativos.

“Nosso aplicativo tem sido adotado em ambientes de formação profissional, como em disciplinas de graduação e pós-graduação de diferentes universidades, e em capacitações de profissionais e gestores. Ele contribui para a formação profissional dos estudantes de vários cursos da UFRJ, por meio da participação das análises da demanda e atualização de informações e da produção de trabalhos acadêmicos acerca do aplicativo. Assim, por meio do aplicativo EVISU, a UFRJ contribui para a qualificação dos profissionais das variadas políticas públicas e para a qualificação da atenção às mulheres vítimas de violência sexual”, analisa Cavalcanti.

Fonte: Conexão UFRJ

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