27 09 MPEGED previdenciasocial noticiaO Diretor do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (IBqM), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), torna pública a abertura das inscrições para o exame de seleção ao Programa de Pós-Graduação (PPG) Mestrado Profissional em Educação, Gestão e Difusão em Biociências (MP-EGeD), com início de nova turma no primeiro semestre de 2024.

Confira o Edital e documentos para seleção AQUI.

27 09 MPEGED previdenciasocial noticiaConsuni pontua que vácuo jurídico impede que pós-graduandos tenham acesso pleno a políticas públicas que garantam a valorização laboral.

O Conselho Universitário (Consuni), instância máxima da UFRJ, emitiu moção no dia 14/9, em que apoia direitos previdenciários para estudantes de pós-graduação. O texto foi aprovado por unanimidade.

Leia na íntegra a seguir.

O Conselho Universitário da UFRJ, reunido em sessão de 14 de setembro de 2023, vem por meio deste se manifestar em apoio à ampliação dos direitos dos pós-graduandos, em especial à defesa da contagem do tempo de mestrado e doutorado para a previdência dos pós-graduandos.

Este egrégio Conselho considera que a conquista desse direito é uma necessidade para o Brasil do século XXI e se insere em um conjunto de outras demandas que a ANPG e a APG/UFRJ já está empenhada em defender, como a assistência estudantil e políticas de ações afirmativas.

Compreendendo que são quase 40 anos em busca de seguridade social por aquelas e aqueles que estão sob a condição híbrida de estudante-trabalhador, sob um vácuo jurídico que impedem que pós-graduandos tenham acesso pleno a políticas públicas que garantam a valorização do nosso esforço laboral, este Conselho considera de máxima relevância nacional que os anos dedicados à formação, através do mestrado e doutorado, sejam computados para fins de seguridade social e aposentadoria. Afinal, é preciso que aquelas e aqueles que constroem o presente e o futuro do país tenham acesso a garantias mínimas há décadas proporcionadas a todas as categorias de trabalhadores do país, como auxílio-doença, pensão por morte, salário-maternidade e,principalmente, o direito à aposentadoria por contribuição.

O Conselho Universitário da UFRJ apoia a luta dos pós-graduandos, da APG UFRJ e da ANPG porque entende que essa é a luta pelo desenvolvimento do Brasil, pela valorização da ciência e do pesquisador. Portanto, direitos previdenciários para os pós-graduandos já!

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22 08 MPEGED UFRJRecebe noticiaA Superintendência-Geral de Relações Internacionais (Sgri) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) celebrou a vinda de intercambistas para o segundo semestre de 2023 em evento no dia 11/8. Neste período, a UFRJ recebe 115 alunos da Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Colômbia, Dinamarca, Espanha, França, Itália, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça, Uruguai e Haiti. A recepção ocorreu no Salão Nobre do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN).

O evento contou com a participação de Cássia Turci, vice-reitora da UFRJ; Eduardo Mach, pró-reitor de Políticas Estudantis; e Papa Matar, superintendente da Sgri, além de representantes de Centros e unidades da Universidade, que recepcionaram os estudantes. Entre 2016 e 2019, a UFRJ recebeu 513 alunos por meio dos mais de 130 convênios de intercâmbio que tem com instituições estrangeiras. No primeiro semestre, menos de cem intercambistas vieram estudar na Universidade, mas, na segunda metade do ano, o fluxo é maior por conta do verão europeu, que acontece a partir de setembro e antecede o início do ano letivo. Por isso, o Salão Nobre estava lotado na recepção dos estudantes, o que Papa Matar considera “uma alegria”.
Fonte: Conexão UFRJ
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ufrjNesta quarta-feira (13/9), a Quacquarelli Symonds (QS) divulgou o Ranking Latino-americano e Caribenho de Universidades 2024 (2024 QS Latin America & The Caribbean University Region Rankings). Na classificação, foram analisadas 430 instituições de 25 localidades, sendo 97 delas brasileiras. A UFRJ se encontra em oitavo lugar na classificação geral e em terceiro no Brasil, se mantendo também acima da média regional em todos os quesitos observados. Integra, ainda, o conjunto dos 2% de instituições mais bem avaliadas, posição que tem se repetido anualmente desde 2018.

“Este resultado do QS é um exemplo de superação da UFRJ, que, mesmo com todas as dificuldades dos últimos anos, continua sua trajetória em busca da excelência. Devemos estimular cada vez mais a Gestão de Indicadores de Desempenho (GID) na nossa instituição, um instrumento para fortalecer a UFRJ internacionalmente”, disse Cássia Turci, vice-reitora da UFRJ.

Na avaliação geral, a UFRJ atingiu a nota 90.3, sendo 100 o valor máximo alcançável. A nota é obtida através da avaliação dos seguintes critérios:

Reputação acadêmica:  o índice é retirado da pesquisa anual QS Academic Reputation, elaborada para avaliar as percepções de acadêmicos do mundo todo sobre quais instituições estão demonstrando excelência acadêmica.

Citações por artigo: quantifica o número médio de citações obtidas por publicação, é uma representação do impacto e qualidade do trabalho científico realizado pelas universidades.

Artigos por faculdade: o indicador procura determinar o número médio de trabalhos científicos (artigos) produzidos por docentes e analisa a produtividade de instituições de pesquisa.

Reputação do empregador: extraído da pesquisa anual QS Employer Reputation, foi criado para avaliar as percepções dos empregadores ao redor do globo sobre quais instituições estão fornecendo os graduados mais preparados para o trabalho.

Razão aluno-professor: é a relação entre o número de docentes e o número de alunos. Ter mais acadêmicos por aluno reflete o compromisso da instituição com a missão de ensinar e aprender.

Equipe com PhD: este critério busca analisar a qualidade da formação da equipe acadêmica, destacando a proporção daqueles que atingiram o nível mais alto de ensino em sua área de especialização. Funciona como uma medida indireta de determinar o compromisso das universidades com ensino e pesquisa de alta qualidade.

Rede internacional de pesquisa: tem como função avaliar a riqueza dos parceiros internacionais de pesquisa e suas instituições. Quanto mais parceiros, mais bem colocada a universidade se apresenta globalmente.

Impacto na rede: determina a eficácia com que as instituições estão fazendo uso de novas tecnologias.

A empresa britânica Quacquarelli Symonds é especializada em análise de instituições de ensino superior em todo o mundo. Hoje, prestes a completar vinte anos de existência, produz uma das três classificações internacionais mais influentes e relevantes internacionalmente, junto a Times Higher Education World University Rankings e a Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais.

O QS Latin America & The Caribbean University Rankings está disponível em QS Ranking 2024.

Fonte: Conexão UFRJ

03 08 MPEGED 50Professores noticiaO portal acadêmico Research classificou 50 professores da UFRJ entre os melhores cientistas do mundo. O levantamento é do Conexão UFRJ. A segunda edição do ranking, lançado em 2022, foi divulgada no início de junho e avalia 26 áreas do conhecimento. O Brasil tem quase mil cientistas classificados na lista.

A posição de cada cientista é baseada no D-index (Discipline H-index), que leva em conta a quantidade de artigos publicados e de citações para cada campo do saber observado. Foram combinados dados bibliométricos de diversas fontes, como OpenAlex e CrossRef. Os dados foram coletados no fim de 2022.

Confira os docentes da UFRJ citados no ranking:

  • Alexander Kellner (Ciência da Terra);
    • Alexandre Szklo (Engenharia e Tecnologia);
    • Amilcar Tanuri (Microbiologia);
    • Antonio Nardi (Psiquiatria);
    • Antonio Solé-Cava (Ecologia e Evolução);
    • Bluma Soares (Ciência dos Materiais);
    • Carlos Fraga (Química);
    • Celuta Alviano (Microbiologia);
    • Denise Freire (Química);
    • Eliezer Barreiro (Química);
    • Fabiano Thompson (Microbiologia);
    • Fabio Scarano (Ecologia e Evolução, além de Fitotecnia e Agronomia);
    • Fernanda de Felice (Neurociência);
    • Flavia Gomes (Neurociência);
    • Guilherme Horta Travassos (Ciência da Computação);
    • Ivan Figueira (Psiquiatria);
    • Jean Guimarães (Ciências Ambientais);
    • Jean Swings (Microbiologia);
    • Jerson Laks (Ciências e Humanidades);
    • Jerson Lima (Biologia e Bioquímica);
    • João Paulo Torres (Ciências Ambientais);
    • José Carlos Pinto (Engenharia e Tecnologia);
    • Leonardo Nimrichter (Microbiologia);
    • Liu Hsu (Engenharia Eletrônica e Elétrica);
    • Lucia Mendonça-Previato (Biologia e Bioquímica);
    • Marcelo Bozza (Microbiologia);
    • Marcelo Savi (Engenharia Mecânica e Aeroespacial);
    • Márcia Dezotti (Ciências Ambientais);
    • Marcio Rodrigues (Microbiologia);
    • Martin Schmal (Química);
    • Martinus van Genuchten (Ciência da Terra);
    • Olaf Malm (Ciências Ambientais);
    • Paulo Mourão (Biologia e Bioquímica);
    • Pedro Oliveira (Biologia e Bioquímica);
    • Radovan Borojevic (Biologia e Bioquímica);
    • Rafael Linden (Biologia e Bioquímica);
    • Renato Cotta (Engenharia e Tecnologia);
    • Ricardo Gattass (Neurociência);
    • Roberto Schaeffer (Ciências Ambientais);
    • Robson Coutinho-Silva (Imunologia);
    • Rodrigo Moura (Ecologia e Evolução);
    • Romildo Toledo (Ciência dos Materiais);
    • Russolina Zingali (Biologia e Bioquímica);
    • Sergio Ferreira (Biologia e Bioquímica, além de Neurociência);
    • Stevens Rehen (Neurociência);
    • Vera Huszar (Ecologia e Evolução);
    • Vinicius Farjalla (Ecologia e Evolução);
    • Wanderley de Souza (Microbiologia);
    • Wolfgang Pfeiffer (Ciências Ambientais);
    • Yara Coutinho (Física).

Um dos agraciados, o professor Martinus Genuchten, avalia que o ranking “reconhece o importante trabalho que está sendo feito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, não apenas nas ciências da Terra, mas de forma mais geral nas ciências”. “O Brasil – e nosso planeta em geral – precisa da nossa contribuição”, frisou.

A UFRJ não teve cientistas classificados nas áreas de Zootecnia e Veterinária, Negócios e Administração, Economia e Finanças, Genética, Direito, Matemática, Medicina, Biologia Molecular e Ciência Política.

De acordo com a plataforma, a iniciativa se destina a “inspirar acadêmicos, empresas e órgãos administrativos em todo o mundo a examinar para onde os principais especialistas estão indo e fornecer uma ferramenta para que toda a comunidade científica conheça quem são os principais especialistas em áreas específicas de estudo, em diferentes países, ou mesmo dentro de instituições de pesquisa”.

Fonte: Conexão UFRJ

Publicado em 03/08/2023

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